Nada me impede, ascender sem limites
No azul do infinito, trepar as montanhas mais agrestes
Para alcançar meu sonho,
Nada, me enxofra entre as gradas da liberdade que sinto minha
E mesmo assim tenho a liberdade de escolher entre o límpido das aguas cristalinas
Ou do escuro nauseabundo dum mundo que se impõem mas se evita.
Sinto-me qual gaivota que percorrendo a margem da mar, se alista
A voar alto, para descender a procura do remanso de um barco
Que ancorado esta em porto seguro.
Brinco com esse vento que me ergue, levitando-me deixando-me planear
Nos cálidos torrentes que só quem conhece a liberdade de voar possa compreender
Um mundo que desde o alto se vislumbra pleno,
Luxúria de uma natureza que se nega a perecer apesar da agressão humana
Olho em pleno o meu redor, y nada me impede de voar e encontrar-me
Com quem como eu sonha na mesma cor, Voar mesmo céu,
Desculpa deixe-me envolver pelo sonho das vitorias alcançadas
Esqueci-me dizer que sim existe algo que me impede de crescer
Que me ata sem trégua, impelindo-me o andar e mesmo o voar
O meu maior inimigo. Capaz de arrastar-me sem misericórdia
E fazer-me obstar a esperança de nascer cada dia
Esqueci-me de falar de mim.
martes, 3 de marzo de 2009
O quanto posso crescer....
Escrito por María Lasalete Marques en 19:02
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